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O Risco de Treinar e Perder

  • Foto do escritor: Carlos Costa
    Carlos Costa
  • 10 de out.
  • 3 min de leitura

É inegável que investir em capacitação e, em seguida, ver o funcionário talentoso deixar a empresa, gera uma sensação de perda de investimento. A organização desembolsou recursos, tempo e energia, apenas para ver a expertise desenvolvida ser aplicada na concorrência.

  • A Visão Estratégica: No entanto, essa perspectiva é míope. Se um funcionário bem treinado e valorizado decide sair, a empresa precisa analisar o porquê. Será que o problema é a falta de oportunidades internas, a cultura ou o clima organizacional? A saída, nesse caso, é um indicador de que algo maior precisa ser ajustado na gestão de pessoas, retenção ou plano de carreira.

  • A Realidade do Mercado: Além disso, o profissional bem treinado que sai se torna um embaixador da qualidade da sua empresa. Ele atesta que a sua organização é um lugar onde se aprende e se cresce. Isso é um ativo poderoso na atração de novos talentos.


O Perigo de Não Treinar e Reter


Este é o cenário que, de fato, representa o maior risco e o verdadeiro custo oculto para a organização. Reter um funcionário que não é treinado, que está estagnado ou que não tem as competências necessárias para a função atual ou futura, é um peso morto que afeta toda a estrutura.

  • Queda na Produtividade e Inovação: Um funcionário sem as ferramentas e conhecimentos adequados não consegue entregar resultados de alta performance. Ele trabalha no piloto automático, cometerá mais erros e, pior, não terá a visão de melhoria ou inovação que a capacitação em liderança proporciona.

  • Impacto no Clima Organizacional: A ineficiência e a falta de preparo de um colaborador, especialmente em posições de liderança, sobrecarregam os colegas, geram frustração na equipe e deterioram o ambiente de trabalho. A baixa performance de um único indivíduo pode contaminar todo o time.

  • Custo da Incompetência: O custo de um erro de gestão, de uma decisão mal tomada ou de um projeto mal executado por falta de preparo técnico ou de liderança é, em geral, muito maior do que o investimento inicial em treinamento. É o chamado custo de oportunidade perdido.


O Papel da PDHG Marketing Consultoria e Desenvolvimento de Pessoas LTDA.


Para uma empresa como a PDHG, essa citação é o próprio alicerce da sua proposta de valor, focada em capacitação em liderança.


POstagem de INstagram da PDHG Marketing

A PDHG não vende apenas cursos; ela oferece a solução para o problema mais caro da gestão: a incompetência internalizada.


  1. Transformando o Risco em Ativo: Ao investir em consultoria e desenvolvimento, a PDHG ajuda as empresas a criarem não apenas funcionários competentes, mas líderes engajados que veem valor em permanecer. O foco em liderança garante que o aprendizado seja exponencial, pois o líder treinado multiplica o conhecimento e a performance na sua equipe.

  2. Preparando para o Futuro: O desenvolvimento de pessoas é um investimento em resiliência e adaptabilidade. A PDHG capacita os colaboradores a lidarem com as mudanças do mercado, garantindo que a empresa não fique refém de métodos ultrapassados por ter uma mão de obra estagnada.

  3. Criando Cultura de Crescimento: A consultoria da PDHG estabelece uma cultura onde o aprendizado contínuo é um valor. Isso atrai e retém o tipo de profissional que busca desenvolvimento, minimizando a saída de talentos e resolvendo a raiz do primeiro problema.


Em resumo, não treinar é uma escolha cara e autodestrutiva. A capacitação é a única maneira de garantir que os colaboradores que ficam — especialmente os líderes — sejam a força motriz para a excelência e não um freio para o crescimento. É a garantia de que a empresa está preparada para o futuro.


Na sua experiência com a PDHG, qual tem sido o maior desafio das empresas ao investir em capacitação de liderança?

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